No cinema, algumas trilogias, quando se formam, deixam o espectador com o pé atrás. Geralmente sucedem um grande sucesso que é o filme de estréia. A parte 2, quando nasce, fica numa situação delicada: confirmar o sucesso ou deixar claro que tudo não passou de acidente. Mesmo com a insistência de produtores, o terceiro serve como uma espécie de desempate. E são vários filmes que chegam nessa encruzilhada do terceiro filme. Acredito, sem base em nenhuma estatística, que a maioria das trilogias tenha dado certo, a ponto de dar margem para a criação das partes subseqüentes.
A relação FIBONACCI x Praia Grande chegou ao terceiro capítulo, ou terceiro ato. Não posso comparar com filme algum (até porque não o cinema não é minha praia) – e poucos filmes tem apenas um galã, no nosso caso o Homer Simpson, que fielmente gerencia nossas apresentações comodamente do bumbo da minha bateria. Ah, pensaram que eu iria falar do Daniel, o vocalista bonitão? Nem tem comparação com o garanhão de Springfield.
Mas voltemos à resenha cinéfilo-musical. Digamos que nossa estréia na cidade dos Canyons foi marcante. FIBONACCI em Praia Grande – Epopéia foi sucesso de crítica (e não de público). Mesmo assim, por teimosia dos envolvidos, fizemos a parte 2, a epopéia, até porque as críticas foram tão boas que o público merecia uma segunda chance. E não é que deu certo? Sucesso absoluto!!
A terceira vez tinha que ser uma afirmação do sucesso anterior. Merecíamos isso. A galera de Praia Grande também. Até porque o pub vinha de um recesso de verão, e nessa época o pessoal é muito maltratado com as músicas (??) de temporada. Acredito que muitas outras bandas poderiam ter essa honra, mas coube a nós, por sermos os mais insistentes, abrirmos a temporada de rock do Provisório Pub. Pra coroar essa volta, a presença ilustríssima de Ariel Coelho, que nasceu em Praia Grande e tornou-se uma lenda do Rock Catarina. Além disso, é uma espécie de padrinho da banda, e um grande amigo nosso. Pronto! Estava montado o enredo do último filme da trilogia.
Foi O SHOW. O repertório coeso, músicas escolhidas para agradar a todos, execução em cima. Galera ensandecida, rapaziada a todo o vapor, encerramos com chave de ouro a nossa história nessa primeira fase do Provisório Pub. E a participação especial do magrinho deu o toque especial. Borrachudos, 3 horas de sono, problemas intestinais, churrasco as 3 da tarde, ressaca monstro formaram a parte sinistra do filme. Mas isso é assunto interno.
A relação FIBONACCI x Praia Grande chegou ao terceiro capítulo, ou terceiro ato. Não posso comparar com filme algum (até porque não o cinema não é minha praia) – e poucos filmes tem apenas um galã, no nosso caso o Homer Simpson, que fielmente gerencia nossas apresentações comodamente do bumbo da minha bateria. Ah, pensaram que eu iria falar do Daniel, o vocalista bonitão? Nem tem comparação com o garanhão de Springfield.
Mas voltemos à resenha cinéfilo-musical. Digamos que nossa estréia na cidade dos Canyons foi marcante. FIBONACCI em Praia Grande – Epopéia foi sucesso de crítica (e não de público). Mesmo assim, por teimosia dos envolvidos, fizemos a parte 2, a epopéia, até porque as críticas foram tão boas que o público merecia uma segunda chance. E não é que deu certo? Sucesso absoluto!!
A terceira vez tinha que ser uma afirmação do sucesso anterior. Merecíamos isso. A galera de Praia Grande também. Até porque o pub vinha de um recesso de verão, e nessa época o pessoal é muito maltratado com as músicas (??) de temporada. Acredito que muitas outras bandas poderiam ter essa honra, mas coube a nós, por sermos os mais insistentes, abrirmos a temporada de rock do Provisório Pub. Pra coroar essa volta, a presença ilustríssima de Ariel Coelho, que nasceu em Praia Grande e tornou-se uma lenda do Rock Catarina. Além disso, é uma espécie de padrinho da banda, e um grande amigo nosso. Pronto! Estava montado o enredo do último filme da trilogia.
Foi O SHOW. O repertório coeso, músicas escolhidas para agradar a todos, execução em cima. Galera ensandecida, rapaziada a todo o vapor, encerramos com chave de ouro a nossa história nessa primeira fase do Provisório Pub. E a participação especial do magrinho deu o toque especial. Borrachudos, 3 horas de sono, problemas intestinais, churrasco as 3 da tarde, ressaca monstro formaram a parte sinistra do filme. Mas isso é assunto interno.
O que contrastou com toda a felicidade que permeou essa última apresentação foi a notícia de que o anfitrião e a pessoa mais importante do pub está se desligando do pub, por motivos pessoais. Não cabe a mim nem a ninguém julgar a atitude dele. Cabe a mim e a todos que gostam dele apoiá-lo e torcer que tudo dê sempre certo na vida desse cara que é um ser iluminado e, como disse em posts anteriores, não cabe em Praia Grande. A prova veio agora. Deixa uma semente, e que as pessoas que por lá permanecerem consigam cultivá-la da forma honesta e apaixonada com que ele a plantou.